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Thursday

February 8, 2024


Section 1 of 2

Psalms 44

About 3.9 Minutes

Com os nossos próprios ouvidos ouvimos,
    ó Deus;
os nossos antepassados nos contaram
    os feitos que realizaste no tempo deles,
    nos dias da antigüidade.
Com a tua própria mão expulsaste as nações
    para estabelecer os nossos antepassados;
arruinaste povos e fizeste prosperar
    os nossos antepassados.
Não foi pela espada que conquistaram a terra,
nem pela força do seu braço
    que alcançaram a vitória;
foi pela tua mão direita, pelo teu braço,
    e pela luz do teu rosto,
por causa do teu amor para com eles.

És tu, meu Rei e meu Deus!
És tu que decretas vitórias para Jacó!
Contigo pomos em fuga os nossos adversários;
pelo teu nome pisoteamos os que nos atacam.
Não confio em meu arco,
minha espada não me concede a vitória;
mas tu nos concedes a vitória
    sobre os nossos adversários
e humilhas os que nos odeiam.
Em Deus nos gloriamos o tempo todo,
e louvaremos o teu nome para sempre.Pausa

Mas agora nos rejeitaste e nos humilhaste;
já não sais com os nossos exércitos.
10 Diante dos nossos adversários
    fizeste-nos bater em retirada,
e os que nos odeiam nos saquearam.
11 Tu nos entregaste
    para sermos devorados como ovelhas
e nos dispersaste entre as nações.
12 Vendeste o teu povo por uma ninharia,
    nada lucrando com a sua venda.
13 Tu nos fizeste
    motivo de vergonha dos nossos vizinhos,
objeto de zombaria e menosprezo dos que nos rodeiam.
14 Fizeste de nós um provérbio entre as nações;
os povos meneiam a cabeça quando nos vêem.
15 Sofro humilhação o tempo todo,
e o meu rosto está coberto de vergonha
16 por causa da zombaria
    dos que me censuram e me provocam,
por causa do inimigo, que busca vingança.

17 Tudo isso aconteceu conosco,
    sem que nos tivéssemos esquecido de ti,
    nem tivéssemos traído a tua aliança.
18 Nossos corações não voltaram atrás,
nem os nossos pés se desviaram da tua vereda.
19 Todavia, tu nos esmagaste e fizeste de nós
    um covil de chacais,
e de densas trevas nos cobriste.

20 Se tivéssemos esquecido
    o nome do nosso Deus
e tivéssemos estendido as nossas mãos
    a um deus estrangeiro,
21 Deus não o teria descoberto?
Pois ele conhece os segredos do coração!
22 Contudo, por amor de ti
    enfrentamos a morte todos os dias;
somos considerados como ovelhas
    destinadas ao matadouro.

23 Desperta, Senhor! Por que dormes?
Levanta-te! Não nos rejeites para sempre.
24 Por que escondes o teu rosto
    e esqueces o nosso sofrimento
    e a nossa aflição?

25 Fomos humilhados até o pó;
nossos corpos se apegam ao chão.
26 Levanta-te! Socorre-nos!
Resgata-nos por causa da tua fidelidade.


Section 2 of 2

Mark 5

About 3.9 Minutes

Eles atravessaram o mar e foram para a região dos gerasenos. Quando Jesus desembarcou, um homem com um espírito imundo veio dos sepulcros ao seu encontro. Esse homem vivia nos sepulcros, e ninguém conseguia prendê-lo, nem mesmo com correntes; pois muitas vezes lhe haviam sido acorrentados pés e mãos, mas ele arrebentara as correntes e quebrara os ferros de seus pés. Ninguém era suficientemente forte para dominá-lo. Noite e dia ele andava gritando e cortando-se com pedras entre os sepulcros e nas colinas.

Quando ele viu Jesus de longe, correu e prostrou-se diante dele, e gritou em alta voz: “Que queres comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te por Deus que não me atormentes!” Pois Jesus lhe tinha dito: “Saia deste homem, espírito imundo!”

Então Jesus lhe perguntou: “Qual é o seu nome?”

“Meu nome é Legião”, respondeu ele, “porque somos muitos.” 10 E implorava a Jesus, com insistência, que não os mandasse sair daquela região.

11 Uma grande manada de porcos estava pastando numa colina próxima. 12 Os demônios imploraram a Jesus: “Manda-nos para os porcos, para que entremos neles”. 13 Ele lhes deu permissão, e os espíritos imundos saíram e entraram nos porcos. A manada de cerca de dois mil porcos atirou-se precipício abaixo, em direção ao mar, e nele se afogou.

14 Os que cuidavam dos porcos fugiram e contaram esses fatos na cidade e nos campos, e o povo foi ver o que havia acontecido. 15 Quando se aproximaram de Jesus, viram ali o homem que fora possesso da legião de demônios, assentado, vestido e em perfeito juízo; e ficaram com medo. 16 Os que estavam presentes contaram ao povo o que acontecera ao endemoninhado, e falaram também sobre os porcos. 17 Então o povo começou a suplicar a Jesus que saísse do território deles.

18 Quando Jesus estava entrando no barco, o homem que estivera endemoninhado suplicava-lhe que o deixasse ir com ele. 19 Jesus não o permitiu, mas disse: “Vá para casa, para a sua família e anuncie-lhes quanto o Senhor fez por você e como teve misericórdia de você”. 20 Então, aquele homem se foi e começou a anunciar em Decápolis o quanto Jesus tinha feito por ele. Todos ficavam admirados.

21 Tendo Jesus voltado de barco para a outra margem, uma grande multidão se reuniu ao seu redor, enquanto ele estava à beira do mar. 22 Então chegou ali um dos dirigentes da sinagoga, chamado Jairo. Vendo Jesus, prostrou-se aos seus pés 23 e lhe implorou insistentemente: “Minha filhinha está morrendo! Vem, por favor, e impõe as mãos sobre ela, para que seja curada e que viva”. 24 Jesus foi com ele.

Uma grande multidão o seguia e o comprimia. 25 E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de hemorragia. 26 Ela padecera muito sob o cuidado de vários médicos e gastara tudo o que tinha, mas, em vez de melhorar, piorava. 27 Quando ouviu falar de Jesus, chegou por trás dele, no meio da multidão, e tocou em seu manto, 28 porque pensava: “Se eu tão-somente tocar em seu manto, ficarei curada”. 29 Imediatamente cessou sua hemorragia e ela sentiu em seu corpo que estava livre do seu sofrimento.

30 No mesmo instante, Jesus percebeu que dele havia saído poder, virou-se para a multidão e perguntou: “Quem tocou em meu manto?”

31 Responderam os seus discípulos: “Vês a multidão aglomerada ao teu redor e ainda perguntas: ‘Quem tocou em mim?’”

32 Mas Jesus continuou olhando ao seu redor para ver quem tinha feito aquilo. 33 Então a mulher, sabendo o que lhe tinha acontecido, aproximou-se, prostrou-se aos seus pés e, tremendo de medo, contou-lhe toda a verdade. 34 Então ele lhe disse: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz e fique livre do seu sofrimento”.

35 Enquanto Jesus ainda estava falando, chegaram algumas pessoas da casa de Jairo, o dirigente da sinagoga. “Sua filha morreu”, disseram eles. “Não precisa mais incomodar o mestre!”

36 Não fazendo caso do que eles disseram, Jesus disse ao dirigente da sinagoga: “Não tenha medo; tão-somente creia”.

37 E não deixou ninguém segui-lo, senão Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. 38 Quando chegaram à casa do dirigente da sinagoga, Jesus viu um alvoroço, com gente chorando e se lamentando em alta voz. 39 Então entrou e lhes disse: “Por que todo este alvoroço e lamento? A criança não está morta, mas dorme”. 40 Mas todos começaram a rir de Jesus. Ele, porém, ordenou que eles saíssem, tomou consigo o pai e a mãe da criança e os discípulos que estavam com ele, e entrou onde se encontrava a criança. 41 Tomou-a pela mão e lhe disse: “Talita cumi!”, que significa “menina, eu lhe ordeno, levante-se!”. 42 Imediatamente a menina, que tinha doze anos de idade, levantou-se e começou a andar. Isso os deixou atônitos. 43 Ele deu ordens expressas para que não dissessem nada a ninguém e mandou que dessem a ela alguma coisa para comer.

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