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Friday

March 15, 2024


Section 1 of 2

Psalms 87-88

About 3.5 Minutes

O Senhor edificou sua cidade sobre o monte santo;
ele ama as portas de Sião
    mais do que qualquer outro lugar de Jacó.
Coisas gloriosas são ditas de ti,
    ó cidade de Deus!Pausa
“Entre os que me reconhecem
    incluirei Raabe e Babilônia,
além da Filístia, de Tiro,
    e também da Etiópia,
como se tivessem nascido em Sião.”

De fato, acerca de Sião se dirá:
    “Todos estes nasceram em Sião,
e o próprio Altíssimo a estabelecerá”.
O Senhor escreverá no registro dos povos:
    “Este nasceu ali”.Pausa
Com danças e cânticos, dirão:
    “Em Sião estão as nossas origens!”

Ó Senhor, Deus que me salva,
a ti clamo dia e noite.
Que a minha oração chegue diante de ti;
inclina os teus ouvidos ao meu clamor.
Tenho sofrido tanto que a minha vida
    está à beira da sepultura!
Sou contado entre os que descem à cova;
sou como um homem que já não tem forças.
Fui colocado junto aos mortos,
sou como os cadáveres que jazem no túmulo,
dos quais já não te lembras,
    pois foram tirados de tua mão.

Puseste-me na cova mais profunda,
na escuridão das profundezas.
Tua ira pesa sobre mim;
com todas as tuas ondas me afligiste.Pausa
Afastaste de mim os meus melhores amigos
    e me tornaste repugnante para eles.
Estou como um preso que não pode fugir;
minhas vistas já estão fracas de tristeza.

A ti, Senhor, clamo cada dia;
    a ti ergo as minhas mãos.
10 Acaso mostras as tuas maravilhas aos mortos?
Acaso os mortos se levantam
    e te louvam?Pausa
11 Será que o teu amor é anunciado no túmulo,
e a tua fidelidade, no Abismo da Morte?
12 Acaso são conhecidas as tuas maravilhas
    na região das trevas,
e os teus feitos de justiça,
    na terra do esquecimento?

13 Mas eu, Senhor, a ti clamo por socorro;
já de manhã a minha oração
    chega à tua presença.
14 Por que, Senhor, me rejeitas
e escondes de mim o teu rosto?

15 Desde moço tenho sofrido
    e ando perto da morte;
os teus terrores levaram-me ao desespero.
16 Sobre mim se abateu a tua ira;
os pavores que me causas me destruíram.
17 Cercam-me o dia todo como uma inundação;
envolvem-me por completo.
18 Tiraste de mim os meus amigos
    e os meus companheiros;
as trevas são a minha única companhia.


Section 2 of 2

luke 19

About 4.3 Minutes

Jesus entrou em Jericó, e atravessava a cidade. Havia ali um homem rico chamado Zaqueu, chefe dos publicanos. Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não o conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu numa figueira brava para vê-lo, pois Jesus ia passar por ali.

Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e lhe disse: “Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua casa hoje”. Então ele desceu rapidamente e o recebeu com alegria.

Todo o povo viu isso e começou a se queixar: “Ele se hospedou na casa de um ‘pecador’”.

Mas Zaqueu levantou-se e disse ao Senhor: “Olha, Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais”.

Jesus lhe disse: “Hoje houve salvação nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão. 10 Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido”.

11 Estando eles a ouvi-lo, Jesus passou a contar-lhes uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e o povo pensava que o Reino de Deus ia se manifestar de imediato. 12 Ele disse: “Um homem de nobre nascimento foi para uma terra distante para ser coroado rei e depois voltar. 13 Então, chamou dez dos seus servos e lhes deu dez minas. Disse ele: ‘Façam esse dinheiro render até a minha volta’.

14 “Mas os seus súditos o odiavam e por isso enviaram uma delegação para lhe dizer: ‘Não queremos que este homem seja nosso rei’.

15 “Contudo, ele foi feito rei e voltou. Então mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber quanto tinham lucrado.

16 “O primeiro veio e disse: ‘Senhor, a tua mina rendeu outras dez’.

17 “‘Muito bem, meu bom servo!’, respondeu o seu senhor. ‘Por ter sido confiável no pouco, governe sobre dez cidades.’

18 “O segundo veio e disse: ‘Senhor, a tua mina rendeu cinco vezes mais’.

19 “O seu senhor respondeu: ‘Também você, encarregue-se de cinco cidades’.

20 “Então veio outro servo e disse: ‘Senhor, aqui está a tua mina; eu a conservei guardada num pedaço de pano. 21 Tive medo, porque és um homem severo. Tiras o que não puseste e colhes o que não semeaste’.

22 “O seu senhor respondeu: ‘Eu o julgarei pelas suas próprias palavras, servo mau! Você sabia que sou homem severo, que tiro o que não pus e colho o que não semeei. 23 Então, por que não confiou o meu dinheiro ao banco? Assim, quando eu voltasse o receberia com os juros’.

24 “E disse aos que estavam ali: ‘Tomem dele a sua mina e dêem-na ao que tem dez’.

25 “‘Senhor’, disseram, ‘ele já tem dez!’

26 “Ele respondeu: ‘Eu lhes digo que a quem tem, mais será dado, mas a quem não tem, até o que tiver lhe será tirado. 27 E aqueles inimigos meus, que não queriam que eu reinasse sobre eles, tragam-nos aqui e matem-nos na minha frente!’”

28 Depois de dizer isso, Jesus foi adiante, subindo para Jerusalém. 29 Ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, no monte chamado das Oliveiras, enviou dois dos seus discípulos, dizendo-lhes: 30 “Vão ao povoado que está adiante e, ao entrarem, encontrarão um jumentinho amarrado, no qual ninguém jamais montou. Desamarrem-no e tragam-no aqui. 31 Se alguém lhes perguntar: ‘Por que o estão desamarrando?’ digam-lhe: O Senhor precisa dele”.

32 Os que tinham sido enviados foram e encontraram o animal exatamente como ele lhes tinha dito. 33 Quando estavam desamarrando o jumentinho, os seus donos lhes perguntaram: “Por que vocês estão desamarrando o jumentinho?”

34 Eles responderam: “O Senhor precisa dele”.

35 Levaram-no a Jesus, lançaram seus mantos sobre o jumentinho e fizeram que Jesus montasse nele. 36 Enquanto ele prosseguia, o povo estendia os seus mantos pelo caminho. 37 Quando ele já estava perto da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos começou a louvar a Deus alegremente e em alta voz, por todos os milagres que tinham visto. Exclamavam:

38 “Bendito é o rei que vem
    em nome do Senhor!”
“Paz no céu
    e glória nas alturas!”

39 Alguns dos fariseus que estavam no meio da multidão disseram a Jesus: “Mestre, repreende os teus discípulos!”

40 “Eu lhes digo”, respondeu ele; “se eles se calarem, as pedras clamarão.”

41 Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela 42 e disse: “Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz! Mas agora isso está oculto aos seus olhos. 43 Virão dias em que os seus inimigos construirão trincheiras contra você, a rodearão e a cercarão de todos os lados. 44 Também a lançarão por terra, você e os seus filhos. Não deixarão pedra sobre pedra, porque você não reconheceu a oportunidade que Deus lhe concedeu”.

45 Então ele entrou no templo e começou a expulsar os que estavam vendendo. 46 Disse-lhes: “Está escrito: ‘A minha casa será casa de oração’; mas vocês fizeram dela ‘um covil de ladrões’”.

47 Todos os dias ele ensinava no templo. Mas os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes do povo procuravam matá-lo. 48 Todavia, não conseguiam encontrar uma forma de fazê-lo, porque todo o povo estava fascinado pelas suas palavras.

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