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Monday

March 25, 2024


Section 1 of 4

Judges 18

About 3.5 Minutes

Naquela época não havia rei em Israel, e a tribo de Dã estava procurando um local onde estabelecer-se, pois ainda não tinha recebido herança entre as tribos de Israel. Então enviaram cinco guerreiros de Zorá e de Estaol para espionarem a terra e explorá-la. Esses homens representavam todos os clãs da tribo. Disseram-lhes: “Vão, explorem a terra”.

Os homens chegaram aos montes de Efraim e foram à casa de Mica, onde passaram a noite. Quando estavam perto da casa de Mica, reconheceram a voz do jovem levita; aproximaram-se e lhe perguntaram: “Quem o trouxe para cá? O que você está fazendo neste lugar? Por que você está aqui?”

O jovem lhes contou o que Mica fizera por ele, e disse: “Ele me contratou, e eu sou seu sacerdote”.

Então eles lhe pediram: “Pergunte a Deus se a nossa viagem será bem-sucedida”.

O sacerdote lhes respondeu: “Vão em paz. Sua viagem tem a aprovação do Senhor”.

Os cinco homens partiram e chegaram a Laís, onde viram que o povo vivia em segurança, como os sidônios, despreocupado e tranqüilo, e gozava prosperidade, pois a sua terra não lhe deixava faltar nada. Viram também que o povo vivia longe dos sidônios e não tinha relações com nenhum outro povo.

Quando voltaram a Zorá e a Estaol, seus irmãos lhes perguntaram: “O que descobriram?”

Eles responderam: “Vamos atacá-los! Vimos que a terra é muito boa. Vocês vão ficar aí sem fazer nada? Não hesitem em ir apossar-se dela. 10 Chegando lá, vocês encontrarão um povo despreocupado e uma terra espaçosa que Deus pôs nas mãos de vocês, terra onde não falta coisa alguma!”

11 Então seiscentos homens da tribo de Dã partiram de Zorá e de Estaol, armados para a guerra. 12 Na viagem armaram acampamento perto de Quiriate-Jearim, em Judá. É por isso que até hoje o local, a oeste de Quiriate-Jearim, é chamado Maané-Dã. 13 Dali foram para os montes de Efraim e chegaram à casa de Mica.

14 Os cinco homens que haviam espionado a terra de Laís disseram a seus irmãos: “Vocês sabiam que numa dessas casas há um manto sacerdotal, ídolos da família, uma imagem esculpida e um ídolo de metal? Agora vocês sabem o que devem fazer”. 15 Então eles se aproximaram e foram à casa do jovem levita, à casa de Mica, e o saudaram. 16 Os seiscentos homens de Dã, armados para a guerra, ficaram junto à porta. 17 Os cinco homens que haviam espionado a terra entraram e apanharam a imagem, o manto sacerdotal, os ídolos da família e o ídolo de metal, enquanto o sacerdote e os seiscentos homens armados permaneciam à porta.

18 Quando os homens entraram na casa de Mica e apanharam a imagem, o manto sacerdotal, os ídolos da família e o ídolo de metal, o sacerdote lhes perguntou: “Que é que vocês estão fazendo?”

19 Eles lhe responderam: “Silêncio! Não diga nada. Venha conosco, e seja nosso pai e sacerdote. Não será melhor para você servir como sacerdote uma tribo e um clã de Israel do que apenas a família de um só homem?” 20 Então o sacerdote se alegrou, apanhou o manto sacerdotal, os ídolos da família e a imagem esculpida e se juntou à tropa. 21 Pondo os seus filhos, os seus animais e os seus bens na frente deles, partiram de volta.

22 Quando já estavam a certa distância da casa, os homens que moravam perto de Mica foram convocados e alcançaram os homens de Dã. 23 Como vinham gritando atrás deles, estes se voltaram e perguntaram a Mica: “Qual é o seu problema? Por que convocou os seus homens para lutar?”

24 Ele respondeu: “Vocês estão levando embora os deuses que fiz e o meu sacerdote. O que me sobrou? Como é que ainda podem perguntar: ‘Qual é o seu problema?’”

25 Os homens de Dã responderam: “Não discuta conosco, senão alguns homens de temperamento violento o atacarão, e você e a sua família perderão a vida”. 26 E assim os homens de Dã seguiram seu caminho. Vendo que eles eram fortes demais para ele, Mica virou-se e voltou para casa.

27 Os homens de Dã levaram o que Mica fizera e o seu sacerdote, e foram para Laís, lugar de um povo pacífico e despreocupado. Eles mataram todos ao fio da espada e queimaram a cidade. 28 Não houve quem os livrasse, pois viviam longe de Sidom e não tinham relações com nenhum outro povo. A cidade ficava num vale que se estende até Bete-Reobe.

Os homens de Dã reconstruíram a cidade e se estabeleceram nela. 29 Deram à cidade anteriormente chamada Laís o nome de Dã, em homenagem a seu antepassado Dã, filho de Israel. 30 Eles levantaram para si o ídolo, e Jônatas, filho de Gérson, neto de Moisés, e os seus filhos foram sacerdotes da tribo de Dã até que o povo foi para o exílio. 31 Ficaram com o ídolo feito por Mica durante todo o tempo em que o santuário de Deus esteve em Siló.


Section 2 of 4

Acts 22

About 2.9 Minutes

“Irmãos e pais, ouçam agora a minha defesa”.

Quando ouviram que lhes falava em aramaico, ficaram em absoluto silêncio.

Então Paulo disse: “Sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade. Fui instruído rigorosamente por Gamaliel na lei de nossos antepassados, sendo tão zeloso por Deus quanto qualquer de vocês hoje. Persegui os seguidores deste Caminho até a morte, prendendo tanto homens como mulheres e lançando-os na prisão, como o podem testemunhar o sumo sacerdote e todo o Sinédrio; deles cheguei a obter cartas para seus irmãos em Damasco e fui até lá, a fim de trazer essas pessoas a Jerusalém como prisioneiras, para serem punidas.

“Por volta do meio-dia, eu me aproximava de Damasco, quando de repente uma forte luz vinda do céu brilhou ao meu redor. Caí por terra e ouvi uma voz que me dizia: ‘Saulo, Saulo, por que você está me perseguindo?’ Então perguntei: Quem és tu, Senhor? E ele respondeu: ‘Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem você persegue’. Os que me acompanhavam viram a luz, mas não entenderam a voz daquele que falava comigo.

10 “Assim perguntei: Que devo fazer, Senhor? Disse o Senhor: ‘Levante-se, entre em Damasco, onde lhe será dito o que você deve fazer’. 11 Os que estavam comigo me levaram pela mão até Damasco, porque o resplendor da luz me deixara cego.

12 “Um homem chamado Ananias, piedoso segundo a lei e muito respeitado por todos os judeus que ali viviam, 13 veio ver-me e, pondo-se junto a mim, disse: ‘Irmão Saulo, recupere a visão’. Naquele mesmo instante pude vê-lo.

14 “Então ele disse: ‘O Deus dos nossos antepassados o escolheu para conhecer a sua vontade, ver o Justo e ouvir as palavras de sua boca. 15 Você será testemunha dele a todos os homens, daquilo que viu e ouviu. 16 E agora, que está esperando? Levante-se, seja batizado e lave os seus pecados, invocando o nome dele’.

17 “Quando voltei a Jerusalém, estando eu a orar no templo, caí em êxtase e 18 vi o Senhor que me dizia: ‘Depressa! Saia de Jerusalém imediatamente, pois não aceitarão seu testemunho a meu respeito’.

19 “Eu respondi: Senhor, estes homens sabem que eu ia de uma sinagoga a outra, a fim de prender e açoitar os que crêem em ti. 20 E quando foi derramado o sangue de tua testemunha Estêvão, eu estava lá, dando minha aprovação e cuidando das roupas dos que o matavam.

21 “Então o Senhor me disse: ‘Vá, eu o enviarei para longe, aos gentios’”.

22 A multidão ouvia Paulo até que ele disse isso. Então todos levantaram a voz e gritaram: “Tira esse homem da face da terra! Ele não merece viver!”

23 Estando eles gritando, tirando suas capas e lançando poeira para o ar, 24 o comandante ordenou que Paulo fosse levado à fortaleza e fosse açoitado e interrogado, para saber por que o povo gritava daquela forma contra ele. 25 Enquanto o amarravam a fim de açoitá-lo, Paulo disse ao centurião que ali estava: “Vocês têm o direito de açoitar um cidadão romano sem que ele tenha sido condenado?”

26 Ao ouvir isso, o centurião foi prevenir o comandante: “Que vais fazer? Este homem é cidadão romano”.

27 O comandante dirigiu-se a Paulo e perguntou: “Diga-me, você é cidadão romano?”

Ele respondeu: “Sim, sou”.

28 Então o comandante disse: “Eu precisei pagar um elevado preço por minha cidadania”. Respondeu Paulo: “Eu a tenho por direito de nascimento”.

29 Os que iam interrogá-lo retiraram-se imediatamente. O próprio comandante ficou alarmado, ao saber que havia prendido um cidadão romano.

30 No dia seguinte, visto que o comandante queria descobrir exatamente por que Paulo estava sendo acusado pelos judeus, libertou-o e ordenou que se reunissem os chefes dos sacerdotes e todo o Sinédrio. Então, trazendo Paulo, apresentou-o a eles.


Section 3 of 4

Jeremiah 32

About 5.4 Minutes

Esta é a palavra que o Senhor dirigiu a Jeremias no décimo ano do reinado de Zedequias, rei de Judá, que foi o décimo oitavo ano de Nabucodonosor. Naquela época, o exército do rei da Babilônia sitiava Jerusalém e o profeta Jeremias estava preso no pátio da guarda, no palácio real de Judá.

Zedequias, rei de Judá, havia aprisionado Jeremias acusando-o de fazer a seguinte profecia: O Senhor entregará a cidade nas mãos do rei da Babilônia, e este a conquistará; Zedequias, rei de Judá, não escapará das mãos dos babilônios, mas certamente será entregue nas mãos do rei da Babilônia, falará com ele face a face, e o verá com os seus próprios olhos; e ele levará Zedequias para a Babilônia, onde este ficará até que o Senhor cuide da situação dele; e, ainda, se eles lutarem contra os babilônios, não serão bem-sucedidos.

E Jeremias disse: “O Senhor dirigiu-me a palavra nos seguintes termos: ‘Hanameel, filho de seu tio Salum, virá ao seu encontro e dirá: “Compre a propriedade que tenho em Anatote, porque, sendo o parente mais próximo, você tem o direito e o dever de comprá-la”’.

“Conforme o Senhor tinha dito, meu primo Hanameel veio ao meu encontro no pátio da guarda e disse: ‘Compre a propriedade que tenho em Anatote, no território de Benjamim, porque é seu o direito de posse e de resgate. Compre-a!’

“Então, compreendi que essa era a palavra do Senhor. Assim, comprei do meu primo Hanameel a propriedade que ele possuía em Anatote. Pesei a prata e lhe paguei dezessete peças de prata. 10 Assinei e selei a escritura, e pesei a prata na balança, diante de testemunhas por mim chamadas. 11 Peguei a escritura, a cópia selada com os termos e condições da compra, bem como a cópia não selada, 12 e entreguei essa escritura de compra a Baruque, filho de Nerias, filho de Maaséias, na presença de meu primo Hanameel, das testemunhas que tinham assinado a escritura e de todos os judeus que estavam sentados no pátio da guarda.

13 “Na presença deles dei as seguintes instruções a Baruque: 14 Assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: ‘Tome estes documentos, tanto a cópia selada como a não selada da escritura de compra, e coloque-os num jarro de barro para que se conservem por muitos anos’. 15 Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: ‘Casas, campos e vinhas tornarão a ser comprados nesta terra’.

16 “Depois que entreguei a escritura de compra a Baruque, filho de Nerias, orei ao Senhor:

17 “Ah! Soberano Senhor, tu fizeste os céus e a terra pelo teu grande poder e por teu braço estendido. Nada é difícil demais para ti. 18 Mostras bondade até mil gerações, mas lanças os pecados dos pais sobre os seus filhos. Ó grande e poderoso Deus, cujo nome é o Senhor dos Exércitos, 19 grandes são os teus propósitos e poderosos os teus feitos. Os teus olhos estão atentos aos atos dos homens; tu retribuis a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com os efeitos das suas obras. 20 Realizaste sinais e maravilhas no Egito e continuas a fazê-los até hoje, tanto em Israel como entre toda a humanidade, e alcançaste o renome que hoje tens. 21 Tiraste o teu povo do Egito com sinais e maravilhas, com mão poderosa e braço estendido, causando grande pavor. 22 Deste a eles esta terra, que sob juramento prometeste aos seus antepassados; uma terra onde manam leite e mel. 23 Eles vieram e tomaram posse dela, mas não te obedeceram nem seguiram a tua lei. Não fizeram nada daquilo que lhes ordenaste. Por isso trouxeste toda esta desgraça sobre eles.

24 “As rampas de cerco são erguidas pelos inimigos para tomarem a cidade, e pela guerra, pela fome e pela peste, ela será entregue nas mãos dos babilônios que a atacam. Cumpriu-se aquilo que disseste, como vês. 25 Ainda assim, ó Soberano Senhor, tu me mandaste comprar a propriedade e convocar testemunhas do negócio, embora a cidade esteja entregue nas mãos dos babilônios!

26 “A palavra do Senhor veio a mim, dizendo: 27 ‘Eu sou o Senhor, o Deus de toda a humanidade. Há alguma coisa difícil demais para mim?’ 28 Portanto, assim diz o Senhor: ‘Estou entregando esta cidade nas mãos dos babilônios e de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que a conquistará. 29 Os babilônios, que estão atacando esta cidade, entrarão e a incendiarão. Eles a queimarão com as casas nas quais o povo provocou a minha ira queimando incenso a Baal nos seus terraços e derramando ofertas de bebida em honra a outros deuses.

30 “‘Desde a sua juventude o povo de Israel e de Judá nada tem feito senão aquilo que eu considero mau; de fato, o povo de Israel nada tem feito além de provocar-me à ira’, declara o Senhor. 31 ‘Desde o dia em que foi construída até hoje, esta cidade tem despertado o meu furor de tal forma que tenho que tirá-la da minha frente. 32 O povo de Israel e de Judá tem provocado a minha ira por causa de todo o mal que tem feito, tanto o povo como os seus reis e os seus líderes, os seus sacerdotes e os seus profetas, os homens de Judá e os habitantes de Jerusalém. 33 Voltaram as costas para mim e não o rosto; embora eu os tenha ensinado vez após vez, não quiseram ouvir-me nem aceitaram a correção. 34 Profanaram o templo que leva o meu nome, colocando nele as imagens de seus ídolos. 35 Construíram o alto para Baal no vale de Ben-Hinom, para sacrificarem a Moloque os seus filhos e as suas filhas, coisa que nunca ordenei, prática repugnante que jamais imaginei; e, assim, levaram Judá a pecar’.

36 “Portanto, assim diz o Senhor a esta cidade, sobre a qual vocês estão dizendo que será entregue nas mãos dos babilônios por meio da guerra, da fome e da peste: 37 ‘Certamente eu os reunirei de todas as terras para onde os dispersei na minha ardente ira e no meu grande furor; eu os trarei de volta a este lugar e permitirei que vivam em segurança. 38 Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. 39 Darei a eles um só pensamento e uma só conduta, para que me temam durante toda a sua vida, para o seu próprio bem e o de seus filhos e descendentes. 40 Farei com eles uma aliança permanente: Jamais deixarei de fazer o bem a eles, e farei com que me temam de coração, para que jamais se desviem de mim. 41 Terei alegria em fazer-lhes o bem, e os plantarei firmemente nesta terra de todo o meu coração e de toda a minha alma. Sim, é o que farei’.

42 “Assim diz o Senhor: ‘Assim como eu trouxe toda esta grande desgraça sobre este povo, também lhes darei a prosperidade que lhes prometo. 43 De novo serão compradas propriedades nesta terra, da qual vocês dizem: “É uma terra arrasada, sem homens nem animais, pois foi entregue nas mãos dos babilônios”. 44 Propriedades serão compradas por prata e escrituras serão assinadas e seladas diante de testemunhas no território de Benjamim, nos povoados ao redor de Jerusalém, nas cidades de Judá, e nas cidades dos montes, da Sefelá e do Neguebe, porque eu restaurarei a sorte deles’, declara o Senhor”.


Section 4 of 4

Psalms 1-2

About 2.9 Minutes

Como é feliz aquele
    que não segue o conselho dos ímpios,
não imita a conduta dos pecadores,
    nem se assenta na roda dos zombadores!
Ao contrário, sua satisfação
    está na lei do Senhor,
e nessa lei medita dia e noite.
É como árvore plantada
    à beira de águas correntes:
Dá fruto no tempo certo
    e suas folhas não murcham.
Tudo o que ele faz prospera!

Não é o caso dos ímpios!
São como palha que o vento leva.
Por isso os ímpios
    não resistirão no julgamento,
nem os pecadores na comunidade dos justos.

Pois o Senhor aprova o caminho dos justos,
    mas o caminho dos ímpios leva à destruição!

Por que se amotinam as nações
    e os povos tramam em vão?
Os reis da terra tomam posição
    e os governantes conspiram unidos
contra o Senhor e contra o seu ungido,
    e dizem:
“Façamos em pedaços as suas correntes,
    lancemos de nós as suas algemas!”

Do seu trono nos céus
    o Senhor põe-se a rir e caçoa deles.
Em sua ira os repreende
    e em seu furor os aterroriza, dizendo:
“Eu mesmo estabeleci o meu rei
    em Sião, no meu santo monte”.

Proclamarei o decreto do Senhor:
Ele me disse: “Tu és meu filho;
    eu hoje te gerei.
Pede-me, e te darei as nações como herança
    e os confins da terra como tua propriedade.
Tu as quebrarás com vara de ferro
    e as despedaçarás como a um vaso de barro”.
10 Por isso, ó reis, sejam prudentes;
aceitem a advertência, autoridades da terra.
11 Adorem o Senhor com temor;
exultem com tremor.
12 Beijem o filho, para que ele não se ire
    e vocês não sejam destruídos de repente,
pois num instante acende-se a sua ira.
Como são felizes todos os que nele se refugiam!

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