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May 4, 2024


Section 1 of 2

Proverbs 13

About 4.1 Minutes

O filho sábio
    acolhe a instrução do pai,
mas o zombador não ouve a repreensão.

Do fruto de sua boca
    o homem desfruta coisas boas,
mas o que os infiéis desejam é violência.

Quem guarda a sua boca
    guarda a sua vida,
mas quem fala demais acaba se arruinando.

O preguiçoso deseja e nada consegue,
mas os desejos do diligente
    são amplamente satisfeitos.

Os justos odeiam o que é falso,
mas os ímpios
    trazem vergonha e desgraça.

A retidão protege o homem íntegro,
mas a impiedade derruba o pecador.

Alguns fingem que são ricos e nada têm;
outros fingem que são pobres,
    e têm grande riqueza.

As riquezas de um homem
    servem de resgate para a sua vida,
mas o pobre nunca recebe ameaças.

A luz dos justos
    resplandece esplendidamente,
mas a lâmpada dos ímpios apaga-se.

10 O orgulho só gera discussões,
mas a sabedoria está
    com os que tomam conselho.

11 O dinheiro ganho com desonestidade
    diminuirá,
mas quem o ajunta aos poucos
    terá cada vez mais.

12 A esperança que se retarda
    deixa o coração doente,
mas o anseio satisfeito é árvore de vida.

13 Quem zomba da instrução pagará por ela,
mas aquele que respeita o mandamento
    será recompensado.

14 O ensino dos sábios é fonte de vida,
e afasta o homem
    das armadilhas da morte.

15 O bom entendimento conquista favor,
    mas o caminho do infiel é áspero.

16 Todo homem prudente
    age com base no conhecimento,
mas o tolo expõe a sua insensatez.

17 O mensageiro ímpio cai em dificuldade,
mas o enviado digno de confiança
    traz a cura.

18 Quem despreza a disciplina
    cai na pobreza e na vergonha,
mas quem acolhe a repreensão
    recebe tratamento honroso.

19 O anseio satisfeito agrada a alma,
mas o tolo detesta afastar-se do mal.

20 Aquele que anda com os sábios
    será cada vez mais sábio,
mas o companheiro dos tolos
    acabará mal.

21 O infortúnio persegue o pecador,
mas a prosperidade
    é a recompensa do justo.

22 O homem bom deixa herança
    para os filhos de seus filhos,
mas a riqueza do pecador
    é armazenada para os justos.

23 A lavoura do pobre
    produz alimento com fartura,
mas por falta de justiça ele o perde.

24 Quem se nega a castigar seu filho
    não o ama;
quem o ama não hesita em discipliná-lo.

25 O justo come até satisfazer o apetite,
mas os ímpios permanecem famintos.


Section 2 of 2

acts 26

About 3.3 Minutes

Então Agripa disse a Paulo: “Você tem permissão para falar em sua defesa”.

A seguir, Paulo fez sinal com a mão e começou a sua defesa: “Rei Agripa, considero-me feliz por poder estar hoje em tua presença, para fazer a minha defesa contra todas as acusações dos judeus, e especialmente porque estás bem familiarizado com todos os costumes e controvérsias deles. Portanto, peço que me ouças pacientemente.

“Todos os judeus sabem como tenho vivido desde pequeno, tanto em minha terra natal como em Jerusalém. Eles me conhecem há muito tempo e podem testemunhar, se quiserem, que, como fariseu, vivi de acordo com a seita mais severa da nossa religião. Agora, estou sendo julgado por causa da minha esperança no que Deus prometeu aos nossos antepassados. Esta é a promessa que as nossas doze tribos esperam que se cumpra, cultuando a Deus com fervor, dia e noite. É por causa desta esperança, ó rei, que estou sendo acusado pelos judeus. Por que os senhores acham impossível que Deus ressuscite os mortos?

“Eu também estava convencido de que deveria fazer todo o possível para me opor ao nome de Jesus, o Nazareno. 10 E foi exatamente isso que fiz em Jerusalém. Com autorização dos chefes dos sacerdotes lancei muitos santos na prisão, e quando eles eram condenados à morte eu dava o meu voto contra eles. 11 Muitas vezes ia de uma sinagoga para outra a fim de castigá-los, e tentava forçá-los a blasfemar. Em minha fúria contra eles, cheguei a ir a cidades estrangeiras para persegui-los.

12 “Numa dessas viagens eu estava indo para Damasco, com autorização e permissão dos chefes dos sacerdotes. 13 Por volta do meio-dia, ó rei, estando eu a caminho, vi uma luz do céu, mais resplandecente que o sol, brilhando ao meu redor e ao redor dos que iam comigo. 14 Todos caímos por terra. Então ouvi uma voz que me dizia em aramaico: ‘Saulo, Saulo, por que você está me perseguindo? Resistir ao aguilhão só lhe trará dor!’

15 “Então perguntei: Quem és tu, Senhor?

“Respondeu o Senhor: ‘Sou Jesus, a quem você está perseguindo. 16 Agora, levante-se, fique em pé. Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a meu respeito e do que lhe mostrarei. 17 Eu o livrarei do seu próprio povo e dos gentios, aos quais eu o envio 18 para abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim’.

19 “Assim, rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. 20 Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, depois aos que estavam em Jerusalém e em toda a Judéia, e também aos gentios, dizendo que se arrependessem e se voltassem para Deus, praticando obras que mostrassem o seu arrependimento. 21 Por isso os judeus me prenderam no pátio do templo e tentaram matar-me. 22 Mas tenho contado com a ajuda de Deus até o dia de hoje, e, por este motivo, estou aqui e dou testemunho tanto a gente simples como a gente importante. Não estou dizendo nada além do que os profetas e Moisés disseram que haveria de acontecer: 23 que o Cristo haveria de sofrer e, sendo o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, proclamaria luz para o seu próprio povo e para os gentios”.

24 A esta altura Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em alta voz: “Você está louco, Paulo! As muitas letras o estão levando à loucura!”

25 Respondeu Paulo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é verdadeiro e de bom senso. 26 O rei está familiarizado com essas coisas, e lhe posso falar abertamente. Estou certo de que nada disso escapou do seu conhecimento, pois nada se passou num lugar qualquer. 27 Rei Agripa, crês nos profetas? Eu sei que sim”.

28 Então Agripa disse a Paulo: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?”

29 Paulo respondeu: “Em pouco ou em muito tempo, peço a Deus que não apenas tu, mas todos os que hoje me ouvem se tornem como eu, porém sem estas algemas”.

30 O rei se levantou, e com ele o governador e Berenice, como também os que estavam assentados com eles. 31 Saindo do salão, comentavam entre si: “Este homem não fez nada que mereça morte ou prisão”.

32 Agripa disse a Festo: “Ele poderia ser posto em liberdade, se não tivesse apelado para César”.

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