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Tuesday

January 30, 2024


Section 1 of 4

Deuteronomy 15

About 2.9 Minutes

“No final de cada sete anos as dívidas deverão ser canceladas. Isso deverá ser feito da seguinte forma: todo credor cancelará o empréstimo que fez ao seu próximo. Nenhum israelita exigirá pagamento de seu próximo ou de seu parente, porque foi proclamado o tempo do Senhor para o cancelamento das dívidas. Vocês poderão exigir pagamento do estrangeiro, mas terão que cancelar qualquer dívida de seus irmãos israelitas. Assim, não deverá haver pobre algum no meio de vocês, pois na terra que o Senhor, o seu Deus, lhes está dando como herança para que dela tomem posse, ele os abençoará ricamente, contanto que obedeçam em tudo ao Senhor, o seu Deus, e ponham em prática toda esta lei que hoje lhes estou dando. Pois o Senhor, o seu Deus, os abençoará conforme prometeu, e vocês emprestarão a muitas nações, mas de nenhuma tomarão emprestado. Vocês dominarão muitas nações, mas por nenhuma serão dominados.

“Se houver algum israelita pobre em qualquer das cidades da terra que o Senhor, o seu Deus, lhes está dando, não endureçam o coração, nem fechem a mão para com o seu irmão pobre. Ao contrário, tenham mão aberta e emprestem-lhe liberalmente o que ele precisar. Cuidado! Que nenhum de vocês alimente este pensamento ímpio: ‘O sétimo ano, o ano do cancelamento das dívidas, está se aproximando, e não quero ajudar o meu irmão pobre’. Ele poderá apelar para o Senhor contra você, e você será culpado desse pecado. 10 Dê-lhe generosamente, e sem relutância no coração; pois, por isso, o Senhor, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer. 11 Sempre haverá pobres na terra. Portanto, eu lhe ordeno que abra o coração para o seu irmão israelita, tanto para o pobre como para o necessitado de sua terra.

12 “Se seu compatriota hebreu, homem ou mulher, vender-se a você e servi-lo seis anos, no sétimo ano dê-lhe a liberdade. 13 E, quando o fizer, não o mande embora de mãos vazias. 14 Dê-lhe com generosidade dos animais do seu rebanho e do produto da sua eira e do seu tanque de prensar uvas. Dê-lhe conforme a bênção que o Senhor, o seu Deus, lhe tem dado. 15 Lembre-se de que você foi escravo no Egito e que o Senhor, o seu Deus, o redimiu. É por isso que hoje lhe dou essa ordem.

16 “Mas se o seu escravo lhe disser que não quer deixá-lo, porque ama você e sua família e não tem falta de nada, 17 então apanhe um furador e fure a orelha dele contra a porta, e ele se tornará seu escravo para o resto da vida. Faça o mesmo com a sua escrava.

18 “Não se sinta prejudicado ao libertar o seu escravo, pois o serviço que ele prestou a você nesses seis anos custou a metade do serviço de um trabalhador contratado. Além disso, o Senhor, o seu Deus, o abençoará em tudo o que você fizer.

19 “Separe para o Senhor, o seu Deus, todo primeiro macho de todos os seus rebanhos. Não use a primeira cria das suas vacas para trabalhar, nem tosquie a primeira cria das suas ovelhas. 20 Todo ano você e a sua família as comerão na presença do Senhor, o seu Deus, no local que ele escolher. 21 Se o animal tiver defeito, ou for manco ou cego, ou tiver qualquer outro defeito grave, você não poderá sacrificá-lo ao Senhor, o seu Deus. 22 Coma-o na cidade onde estiver morando. Tanto o cerimonialmente impuro quanto o puro o comerão, como se come a carne da gazela ou do veado. 23 Mas não poderá comer o sangue; derrame-o no chão como se fosse água.


Section 2 of 4

Psalms 102

About 3.9 Minutes

Ouve a minha oração, Senhor!
Chegue a ti o meu grito de socorro!
Não escondas de mim o teu rosto
    quando estou atribulado.
Inclina para mim os teus ouvidos;
quando eu clamar, responde-me depressa!

Esvaem-se os meus dias como fumaça;
meus ossos queimam como brasas vivas.
Como a relva ressequida está o meu coração;
esqueço até de comer!
De tanto gemer estou reduzido a pele e osso.
Sou como a coruja do deserto,
como uma coruja entre as ruínas.
Não consigo dormir;
pareço um pássaro solitário no telhado.
Os meus inimigos zombam de mim
    o tempo todo;
os que me insultam usam o meu nome
    para lançar maldições.
Cinzas são a minha comida,
e com lágrimas misturo o que bebo,
10 por causa da tua indignação e da tua ira,
pois me rejeitaste e me expulsaste
    para longe de ti.
11 Meus dias são como sombras crescentes;
sou como a relva que vai murchando.

12 Tu, porém, Senhor,
    no trono reinarás para sempre;
o teu nome será lembrado
    de geração em geração.
13 Tu te levantarás e terás misericórdia de Sião,
    pois é hora de lhe mostrares compaixão;
o tempo certo é chegado.
14 Pois as suas pedras são amadas
    pelos teus servos,
as suas ruínas os enchem de compaixão.
15 Então as nações temerão o nome do Senhor,
e todos os reis da terra a sua glória.
16 Porque o Senhor reconstruirá Sião
e se manifestará na glória que ele tem.
17 Responderá à oração dos desamparados;
as suas súplicas não desprezará.

18 Escreva-se isto para as futuras gerações,
e um povo que ainda será criado
louvará o Senhor, proclamando:
19 “Do seu santuário nas alturas o Senhor olhou;
    dos céus observou a terra,
20 para ouvir os gemidos dos prisioneiros
    e libertar os condenados à morte”.
21 Assim o nome do Senhor
    será anunciado em Sião
e o seu louvor, em Jerusalém,
22 quando os povos e os reinos
    se reunirem para adorar o Senhor.

23 No meio da minha vida
    ele me abateu com sua força;
abreviou os meus dias.
24 Então pedi:
    Ó meu Deus, não me leves
no meio dos meus dias.
Os teus dias duram por todas as gerações!
25 No princípio firmaste os fundamentos da terra,
e os céus são obras das tuas mãos.
26 Eles perecerão, mas tu permanecerás;
envelhecerão como vestimentas.
Como roupas tu os trocarás
    e serão jogados fora.
27 Mas tu permaneces o mesmo,
e os teus dias jamais terão fim.
28 Os filhos dos teus servos
    terão uma habitação;
os seus descendentes serão estabelecidos
    na tua presença.


Section 3 of 4

Isaiah 42

About 5.8 Minutes

“Eis o meu servo,
    a quem sustento,
o meu escolhido, em quem tenho prazer.
    Porei nele o meu Espírito,
e ele trará justiça às nações.
Não gritará nem clamará,
nem erguerá a voz nas ruas.
Não quebrará o caniço rachado,
e não apagará o pavio fumegante.
Com fidelidade fará justiça;
não mostrará fraqueza
    nem se deixará ferir,
até que estabeleça a justiça na terra.
Em sua lei as ilhas porão sua esperança.”

É o que diz Deus, o Senhor,
aquele que criou o céu e o estendeu,
que espalhou a terra
    e tudo o que dela procede,
que dá fôlego aos seus moradores
    e vida aos que andam nela:
“Eu, o Senhor, o chamei para justiça;
    segurarei firme a sua mão.
Eu o guardarei e farei de você
    um mediador para o povo
e uma luz para os gentios,
para abrir os olhos aos cegos,
para libertar da prisão os cativos
e para livrar do calabouço
    os que habitam na escuridão.

“Eu sou o Senhor; este é o meu nome!
Não darei a outro a minha glória
nem a imagens o meu louvor.
Vejam! As profecias antigas
    aconteceram, e novas eu anuncio;
antes de surgirem, eu as declaro a vocês”.

10 Cantem ao Senhor um novo cântico,
    seu louvor desde os confins da terra,
vocês, que navegam no mar,
    e tudo o que nele existe,
vocês, ilhas, e todos os seus habitantes.
11 Que o deserto e as suas cidades
    ergam a sua voz;
regozijem-se os povoados
    habitados por Quedar.
Cante de alegria o povo de Selá,
    gritem pelos altos dos montes.
12 Dêem glória ao Senhor
    e nas ilhas proclamem seu louvor.
13 O Senhor sairá
    como homem poderoso,
como guerreiro despertará o seu zelo;
com forte brado e seu grito de guerra,
    triunfará sobre os seus inimigos.

14 “Fiquei muito tempo em silêncio,
    e me contive, calado.
Mas agora, como mulher
    em trabalho de parto,
eu grito, gemo e respiro ofegante.
15 Arrasarei os montes e as colinas
    e secarei toda sua vegetação;
tornarei rios em ilhas e secarei os açudes.
16 Conduzirei os cegos por caminhos
    que eles não conheceram,
por veredas desconhecidas eu os guiarei;
transformarei as trevas em luz
    diante deles
e tornarei retos os lugares acidentados.
Essas são as coisas que farei;
    não os abandonarei.
17 Mas retrocederão em vergonha total
    aqueles que confiam
    em imagens esculpidas,
que dizem aos ídolos fundidos:
    ‘Vocês são nossos deuses’.

18 “Ouçam, surdos; olhem, cegos, e vejam!
19 Quem é cego senão o meu servo,
    e surdo senão o mensageiro que enviei?
Quem é cego como aquele
    que é consagrado a mim,
cego como o servo do Senhor?
20 Você viu muitas coisas,
    mas não deu nenhuma atenção;
seus ouvidos estão abertos,
    mas você não ouve nada.”
21 Foi do agrado do Senhor,
    por amor de sua retidão,
tornar grande e gloriosa a sua lei.
22 Mas este é um povo saqueado e roubado;
foi apanhado em cavernas
    e escondido em prisões.
Tornou-se presa,
    sem ninguém para resgatá-lo;
tornou-se despojo,
    sem que ninguém o reclamasse, dizendo: “Devolvam”.

23 Qual de vocês escutará isso
ou prestará muita atenção
no tempo vindouro?
24 Quem entregou Jacó
    para tornar-se despojo,
e Israel aos saqueadores?
Não foi o Senhor,
    contra quem temos pecado?
Pois eles não quiseram seguir
    os seus caminhos;
não obedeceram à sua lei.
25 De modo que ele lançou sobre eles
    o seu furor,
a violência da guerra.
Ele os envolveu em chamas,
contudo nada aprenderam;
    isso os consumiu,
e ainda assim, não o levaram a sério.


Section 4 of 4

Revelation 12

About 2.8 Minutes

Apareceu no céu um sinal extraordinário: uma mulher vestida do sol, com a lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. Ela estava grávida e gritava de dor, pois estava para dar à luz. Então apareceu no céu outro sinal: um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres, tendo sobre as cabeças sete coroas. Sua cauda arrastou consigo um terço das estrelas do céu, lançando-as na terra. O dragão colocou-se diante da mulher que estava para dar à luz, para devorar o seu filho no momento em que nascesse. Ela deu à luz um filho, um homem, que governará todas as nações com cetro de ferro. Seu filho foi arrebatado para junto de Deus e de seu trono. A mulher fugiu para o deserto, para um lugar que lhe havia sido preparado por Deus, para que ali a sustentassem durante mil duzentos e sessenta dias.

Houve então uma guerra nos céus. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o dragão e os seus anjos revidaram. Mas estes não foram suficientemente fortes, e assim perderam o seu lugar nos céus. O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra.

10 Então ouvi uma forte voz dos céus que dizia:

“Agora veio a salvação,
    o poder e o Reino
    do nosso Deus,
e a autoridade do seu Cristo,
pois foi lançado fora
    o acusador
    dos nossos irmãos,
que os acusa diante
    do nosso Deus, dia e noite.
11 Eles o venceram
    pelo sangue do Cordeiro
e pela palavra do testemunho
    que deram;
diante da morte,
    não amaram a própria vida.
12 Portanto, celebrem-no, ó céus,
    e os que neles habitam!
Mas, ai da terra e do mar,
    pois o Diabo desceu até vocês!
Ele está cheio de fúria,
    pois sabe que lhe resta
    pouco tempo”.

13 Quando o dragão foi lançado à terra, começou a perseguir a mulher que dera à luz o menino. 14 Foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que ela pudesse voar para o lugar que lhe havia sido preparado no deserto, onde seria sustentada durante um tempo, tempos e meio tempo, fora do alcance da serpente. 15 Então a serpente fez jorrar da sua boca água como um rio, para alcançar a mulher e arrastá-la com a correnteza. 16 A terra, porém, ajudou a mulher, abrindo a boca e engolindo o rio que o dragão fizera jorrar da sua boca. 17 O dragão irou-se contra a mulher e saiu para guerrear contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus.

18 Então o dragão se pôs em pé na areia do mar.

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